Desafio Flex de Inovação 2019

Nossa 1ª Edição do Desafio Flex de Inovação Universidades. Em parceria com 13 universidades, o Instituto de Tecnologia da Flex (FIT), fez acontecer a primeira edição do evento que, dividido em três partes, BootCamp (Summit presencial de palestras e oficinas), Rocket Week (Maratona de Desenvolvimento) e o AtmosFeras (Demoday), no Product Innovation Center (PIC) em Sorocaba.

A logística do evento é bem simples. Depois da primeira seleção, acontece o BootCamp, que são três dias de palestras e workshops online, a fim de capacitar os participantes para a próxima etapa. Quando finalizado o BootCamp, acontece a segunda seleção, onde será decidido quais projetos irão participar da segunda fase do evento, a Rocket Week, que são quatro dias de Hackathon presencial em que os times recebem todo o apoio e suporte da equipe de Inovação para evoluir o projeto o máximo que conseguirem. Por fim, chega a última fase do evento, o AtmosFeras, um dia de Demo Day, no qual os selecionados apresentam os projetos para os jurados, que irão decidir quais serão os sete projetos que levarão o prêmio para casa.

O objetivo do Desafio Inovação é descobrir novos talentos e dessa vez não foi diferente. As inscrições, contaram com mais de 120 projetos e 400 participantes. A primeira seleção ocorreu, e deixou na disputa 80 projetos. Após o encerramento do BootCamp, foram apenas 14 times para a Rocket Week, dando o prêmio de 50 mil reais para os 4 vencedores do AtmosFeras.

Ganhadores

1º Lugar: Autoponia

Imagem do time 1º Lugar

A Autoponia desenvolve um conjunto de equipamentos para facilitar a vida do produtor de hidroponia. O sistema conta com um aplicativo e dispositivos utilizados para regular o fator de nutrição enviado para as bancadas, onde as raízes das plantas estão submersas. O protótipo, que já estava pronto na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), ganhou vida no Desafio Flex de Inovação e levou o 1.º lugar na competição.

2º Lugar: Trueline

Imagem do time 1º Lugar

A Trueline também é um projeto desenvolvido por um time da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), trata-se de um sistema integrado de monitoramento de barragens, que visa evitar desastres naturais como os que ocorreram em Mariana em novembro de 2015 e Brumadinho em janeiro de 2019, por exemplo, que causaram muitas mortes além de um grande impacto ambiental.

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